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Conheça Matosinhos

 A Historia do homem não passou ao lado do concelho de Matosinhos e essas marcas estão bem marcadas por todo o concelho, marcas de uma cultura civilizacional, tradições, marcas que ainda persistem no valioso património, que apesar de ter vindo a ser renovado alia o passado aos tempos modernos.

 

 

Existem diversas formas de explorar, desde passear a pé até passeios no autocarro turístico. Aqui estão algumas formas de saber o que visitar:

Casa de Santiago

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Casa de Santiago foi mandada construir por João Santiago de Carvalho e Sousa, para sua residência na última década do século XIX, Era então designada por “Quinta de Villa Franca” numa alusão ao local onde se encontrava. O autor do projeto foi Nicola Bigaglia, veneziano radicado em Portugal desde a década de 1880. A casa adota um estilo arquitetónico eclético e revivalista, ao gosto da época, integrando elementos neo-medievais num tom genérico renascentista que caracterizará as suas obras posteriores.A Casa de Santiago foi mandada construir por João Santiago de Carvalho e Sousa, para sua residência na última década do século XIX, Era então designada por “Quinta de Villa Franca” numa alusão ao local onde se encontrava. O autor do projeto foi Nicola Bigaglia, veneziano radicado em Portugal desde a década de 1880. A casa adota um estilo arquitetónico eclético e revivalista, ao gosto da época, integrando elementos neo-medievais num tom genérico renascentista que caracterizará as suas obras posteriores.

Castro do Monte Castelo 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Situado muito próximo da foz do rio Leça, numa zona que, antes da construção do Porto de Leixões era ainda de estuário, o Monte Castelo ergue-se, na margem esquerda daquele curso fluvial. E, embora não seja a elevação mais próxima da costa, as suas condições estratégicas associadas às características planálticas do seu topo, desde muito cedo fizeram com que fosse local escolhido para a fixação de comunidades humanas. Esta estação arqueológica, também conhecida vulgarmente pelo nome de castro de Guifões, é uma das estações da época da Idade do Ferro/Romanização mais importantes do norte de Portugal.

Forte de Nossa Senhora da Neves

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Após a restauração da independência em 1640 e face à necessidade de defesa das nossas costas dos ataques espanhóis e corsários foram edificadas uma série de fortalezas junto ao mar. Em Leça da Palmeira foi construída a fortaleza de Nossa Senhora das Neves que, juntamente com os fortes de S. João da Foz e de S. Francisco Xavier (Castelo do Queijo) integrava a linha de defesa da cidade do Porto.

Igreja do bom Jesus 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A história da freguesia de Matosinhos entronca na do desaparecido Mosteiro de Bouças onde se venerou, durante séculos, a imagem do Bom Jesus de Bouças. No séc. XVI, face à ruína do mosteiro a imagem foi transferida para uma nova igreja que foi construída no lugar de Matosinhos. A sua construção iniciou-se em 1542 por iniciativa da Universidade de Coimbra a quem D. João III tinha concedido o padroado de Matosinhos. Para realizar esta obra foi inicialmente contratado João de Ruão, tendo a obra sido posteriormente completada por Tomé Velho.

Mosteiro de Leça do balio 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Situado no lugar de Recarei, junto ao Rio Leça e a pouca distância da antiga estrada romana que, cruzando o Rio Leça na Ponte da Pedra, unia o Porto a Braga, o Mosteiro de Leça do Balio já existia no séc. X.

Seria nesta época um pequeno cenóbio cuja invocação original era o S. Salvador do Mundo, de fundação modesta, talvez de tipo familiar e destinado a acolher os membros da família patronal, como era comum nesta época. Os seus patronos eram, no séc. X, Trutesendo Osoredes e sua mulher Unisco Mendes, que pertenciam a uma importante família da antiga nobreza local. 

Senhor do Padrão 

 

 

 

 

 

 

 

Datado do século XVIII e conhecido também por “Senhor do Espinheiro” ou “Senhor da Areia”, assinala o local onde, segundo a lenda, apareceu a imagem do Bom Jesus de Bouças, mais tarde conhecida por Senhor de Matosinhos.

Monumento de fortíssimo impacto visual até inícios do século XX, este zimbório encontrava-se isolado no meio do areal da “Praia do Espinheiro” sendo visível a muitos quilómetros de distância quer do lado da terra quer do lado do mar.

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